Depois de empatar de grande penalidade, o Murça aproveitou que estava em superioridade numérica para assumir o jogo, e esteve perto de marcar. Porém, um jogador do Murça cai dentro da grande área do Régua, pedindo penalti, mas o juiz da partida entendeu que o jogador tinha feito simulação e advertiu-o com o segundo amarelo, culminando assim numa expulsão.
Passados 15 minutos, um jogador do Murça sofreu uma entrada violenta no meio campo, e este protestou. O árbitro Nuno Cabral, nada tolerante, expulsou o jogador, e em jeito de resposta, dois jogadores do Murça protestaram contra os critérios rigorosos do árbitro, e também foram advertidos com o cartão vermelho.
No final do jogo, os ânimos estavam bastante exaltados devido à actuação do árbitro Nuno Cabral que acabou por ser agredido por alegados dirigentes do Murça, quando se dirigia para os balneários. O árbitro permaneceu três horas dentro do estádio, de onde recebeu escolta policial. Como se não bastasse, alguns jogadores do Régua terão sido agredidos por alegados adeptos do Murça.
Perante estes acontecimentos, o Murça poderá ser gravemente penalizado pelo conselho de disciplina, que nestes casos, costuma ter mão pesada.
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